OS DINOFAUROS da FAUUFRJ de 1972
Esta página visa o encontro dos arquitetos formados e/ou deformados pela FAUUFRJ em 1972.
todas as imagens enviadas serão anexadas ao site, desde que sejam nos formatos JPEG ou GIF, e evidentemente,
que tenham um mínimo de qualidade para identificação

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Vídeos gravados durante a festa de 40 anos na Churrascaria Palace - Copacabana

 

clique para ver a festa da FAU 40 anos


 

Fotos da formatura em 1972

Imagens da FAU, da formatura dos arquitetos em 1972 e do convite desenhado pelo Mixel Gantus.
Abaixo, faixa comemorativa.

 


 

turma Carlitos (Carlos Kronauer) 68
que mato estranho é este? o que elas estavam fazendo lá?

Vania
Cece
Angela
Angela
as 3 mosqueteiras que eram quatro

irmã da Marpe, Elisabete Fátima e Maaaaaaaaaaaaaarpe (...com as pernocas de fora...)

Paulo Barros, também conhecido como HAGAR, o horrível




Cece

Eva no Paraíso, aliás, Cece
Cid
Lilia
Ricardo
Sérgio
Vanda

Chico
Claudia Coelho

 
Edgard Gordilho
Marlene Meirelles
Arquiteto é um estado de ser
Fase é um momento da vida; Arquiteto é algo que se implanta na alma e enriquece nossa trilha.
É um dom, nato ou incorporado e lapidado nos bancos (prefencialmente da FAU) que nos confere um título e que passa a nos acompanhar nos momentos de criação de grandes projetos de vida: da nossa vida!
Ganhar a vida (R$) com a profissão é um detalhe, pois queiramos ou não o dom está sempre presente como arte de criar e viver.
Lá esta o dom: no criar e projetar a moradia (nossa ou de clientes), grandes ou pequenos empreendimentos, eventos, móveis, música, poesia, canto, cardápios, hospedagens, sucos, sistemas, burocracia, política, negócios, vendas, o dia à dia, o futuro, ......... no criar e projetar a vida!
Lá está o dom: na sensibilidade, na força, na expressão, na maturidade, na crença, na perseverança, no repassar conhecimentos, no sentimento.
Arquiteto não é apenas uma fase, mas sim um estado de ser.
Otacílio Medeiros de Menezes



Atenção colegas;
aquele em Nápoles não é o Ribamar Zé Sarney? Olha só o bigodão...
Será que todos que imigram para o Maranhão, mais cedo ou mais tarde acabam parecido com o Zé?

Marpe

Isa Libaber

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Milton Bastos, Cláudio Aguiar e Sra. e Diana Dasha
charge do Mixel sobre a aristocracia bahiana

Estas imagens foram eternizadas pela câmera do nosso colega Mitu (o japonês) e são do acervo do nosso colega Zé Manuel (o português).
Datam de 1968, durante um passeio em Petrópolis ou Teresópolis.
Notem que ninguém tinha barriga ou cabelo branco. Bons tempos...
 

da esquerda para a direita, Edgard, Mauro, Fred, Paulo e Cláudio
nos jardins da FAU em 1972. foto Fred Confalonieri com tripé

Paulo Barros (o filósofo)................................... Alguns anos depois
........cochilando.???...
Paulo Barros, aqui com os olhos bem abertos

desenho do Mixel sobre a política da Ilha de Itaparica (sempre atual)
Rita
Lia e Gigante, antes
e depois...
Heliete is the best
Chico e Marpe
Presidenta Lilia
Idalina
Pauloca, muito à vontade...
Matilde
"triângulo amoroso".....
Pousada geriátrica perto do Largo do Machado
da direita para esquerda: Milton Bastos, Fernando Amaral, Ricardo Gigante e Mixel Gantus
durante churrasco em Jacarepaguá.
da esquerda para direita Mixel, Edgard , Jorge durante peixada em Santa Tereza
*MIXEL; publicitário, original da Ilha de Itaparicárabe, pode ser encontrado tomando banho de mar diàriamente com nativas da terra, as quais cativou e toma conta, orientando-as nos caminhos da vida fácil. Grande desenhista, esotérico e mentiroso, porém não trabalha durante o carnaval ou qualquer festa na Bahia, ou seja, quase não trabalha, favor não procurá-lo nestas ocasiões para nenhum esforço que não seja o de abrir garrafas ou comer acarajé, abará,vatapá, caruru e etc
Milton Bastos
Conhecido muquequeiro, de década em década oferece os quitutes minuciosamente preparados, embora seus dotes culinários estejam ao alcance de poucos e escolhidos felizardos. É conhecido também como o mais antigo bichogrilo de Santa Tereza, e dizem as más linguas que mesmo antes de Estácio de Sá, já podia ser visto naquelas bandas liderando tribos de canibais que outrora viviam perto da pedreira. Daí vem suas feições indígenas, cabelos pretos embora quase centenários, e 12 fiapos de barba pendurados e cultivados cuidadosamente no queixo.



Jorge Froind
Diana Dasha


E
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